Ana Rita defende incentivo à oferta de alimentos saudáveis nas escolas

Mais incentivos a alimentação saudável para os estudantes. Essa é uma das propostas apoiadas pela senadora Ana Rita na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Ela ajudou na aprovação do projeto que institui diretrizes para a promoção de alimentação saudável nas escolas públicas e privadas. A proposta visa a incentivar o consumo de frutas, legumes e verduras e restringir a oferta de lanches com alto teor de gordura, açúcar e sal aos estudantes.

Ana Rita como membro da Frente Parlamentar da Segurança Alimentar e Nutricional não poderia deixar de ser favorável ao projeto de lei (PLS 225/10) de autoria do ex-senador Sérgio Zambiasi, baseado na Portaria Interministerial nº 1010, de 2006, editada pelos Ministérios da Saúde e da Educação. A intenção é dar força de lei às diretrizes já baixadas pelo governo federal para estimular práticas alimentares saudáveis no ambiente escolar.

“É uma iniciativa de grande importância, uma vez que estabelece a qualidade na alimentação às crianças e jovens de nosso país. Além disso, este tipo de projeto ajuda no incentivo à agricultura familiar, que atende às escolas de vários municípios”, avaliou a senadora.

A estratégia para introduzir alimentos benéficos à saúde no cardápio escolar deverá se valer, entre outros, dos seguintes princípios: preservação de hábitos alimentares regionais e nacionais; incentivo ao consumo de frutas, legumes e verduras produzidas em hortas na própria escola; restrição ao fornecimento de salgadinhos, doces e frituras.

O sucesso da iniciativa, segundo o projeto, depende do envolvimento da comunidade escolar nesse processo. Assim, a proposta não se limita a recomendar a capacitação dos profissionais envolvidos com a alimentação e a inserção de regras sobre o consumo de comida saudável no projeto pedagógico, mas também procura estabelecer formas de convencimento das famílias para que adotem um novo hábito alimentar.

O projeto foi aprovado em decisão terminativa na CE do Senado Federal, agora segue para análise da Câmara dos Deputados.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Liderança do PT no Senado

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