Aníbal elogia “pulso firme” na queda das tarifas energéticas

Senador criticou postura da oposição que politizou o tema e tentou desqualificar o Governo.

Aníbal elogia “pulso firme” na queda das tarifas energéticas

Aníbal destacou ainda a qualidade da matriz
energética brasileira, a mais renovável

O senador Aníbal Diniz (PT-AC) comemorou, na última quarta-feira (06/02), a iniciativa do Governo Federal, que recentemente anunciou a redução das tarifas de energia elétrica para consumidores residenciais e para empresas. Para ele, a decisão é importante, pois, mostra disposição de promover avanços com a redução dos custos no Brasil e, assim, estimular o crescimento da economia. O senador também ressaltou a qualidade da matriz energética brasileira por ser basicamente a mais renovável do mundo industrializado -45,3% da produção provêm de fontes como recursos hídricos, biomassa e etanol, além das energias eólica e solar.

“As usinas hidrelétricas são responsáveis por mais de 75% da eletricidade limpa produzida no País”, destacou o senador, que ainda apontou que a matriz energética mundial é composta por apenas 13% de fontes renováveis em países industrializados; e nos países que estão em desenvolvimento, esse índice cai para 6%. Índices bem menores que no Brasil, que chega a 45%.

O senador aproveitou a oportunidade para parabenizar a “firmeza e convicção” da presidenta Dilma Rousseff em relação à medida, ao enfrentar críticas da oposição do País, que a acusou de oportunismo eleitoral. Para Diniz, os oposicionistas fizeram uma “tempestade em copo d’água”, e, estavam interessados nas consequências políticas negativas caso a medida fosse inviabilizada. “O País sentirá em breve os efeitos positivos que essa providência irá gerar para todos. A estimativa é que a redução de 18% da tarifa de energia residencial vai permitir uma economia de aproximadamente R$ 9 bilhões às famílias brasileiras. Isso é muito significativo”, ressaltou.

Aníbal ainda aproveitou a ocasião para criticar as recentes comparações feitas entre a redução da tarifa elétrica e o aumento do preço do combustível. O aumento efetivo da gasolina – cerca de 4% – e do diesel na bomba é muito menor do que a queda do percentual da energia. “A queda da tarifa energética será, inclusive, um dos fatores que vão contribuir para a redução da inflação em 2013. E a diminuição de até 32% para o setor industrial vai beneficiar a produção, a contratação de pessoal e permitir uma maior competitividade para o País”, concluiu.

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