Revista reúne argumentos para militância defender o PT e a verdade

Revista reúne argumentos para militância defender o PT e a verdade

Como combater a cultura de ódio contra o PT, que acaba atingindo toda a classe política e todos os partidos políticos? Como deter a onda reacionária que ameaça a democracia, suprime direitos civis e ressuscita fantoches da ditadura militar que pareciam enterrados? 

Essas e outras perguntas ainda mais preocupantes foram a motivação principal para que a Comissão Executiva Nacional do PT decidisse se expressar publicamente em defesa do partido, principal alvo da escalada de mentiras, calúnias, factoides, distorções e manipulações que, desde 2005, tentam criminalizar a sigla.

 “Comandada pela mídia monopolizada, a campanha de cerco e aniquilamento conta com a colaboração solerte de políticos de vários partidos, de setores do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal”, amplia o presidente do PT, Rui Falcão, antecipando nomes de altos funcionários da República que, irregularmente, incluem o antipetismo em suas ações e decisões.

Como o do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, por exemplo, citado no documento como autor da sabotagem que retardou em mais de um ano a decisão, já consolidada pela maioria dos votos do plenário da mais alta Corte de Justiça, que proíbe o financiamento empresarial de campanhas e partidos.

Gilmar Mendes chegou ao STF por indicação de Fernando Henrique Cardoso, depois de ocupar a Advocacia Geral da União (AGU), órgão parceiro das decisões do então procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, figura triste da história recente do Brasil, conhecido como o “engavetador-geral”.

Rui Falcão reforça a importância de a militância compartilhar e divulgar o documento, como forma de defesa da legenda.

Na revista, o PT apresenta dados para contrapor a campanha de ódio, intolerância e mentiras contra o governo Dilma Rousseff e contra a sigla.

Além disso, o caderno reforça a importância dos governos petistas para o combate à corrupção do Brasil, critica a Operação Lava Jato, utilizada para criminalizar o PT, e apresenta diversas comparações entre, por exemplo, doações ao PT e a outros partidos políticos. 

“Empresas fizeram doações quase iguais ao PSDB e ao PT nas eleições nacionais, inclusive as apontadas na “Operação Lava Jato”. Nas eleições para o governo de São Paulo, o PSDB recebeu o dobro no quadro geral e levou 92% das doações de empresas da “Operação Lava Jato”, diz o texto. 

“Empresas acusadas de participarem do chamado Trensalão bancaram mais da metade da campanha de Geraldo Alckmin, sem que isso incriminasse o governador de São Paulo e seu partido, o PSDB. Por que, então, acusar as finanças do PT, todas legais e declaradas à Justiça Eleitoral, de ilícitas e originárias de propina?”, continua o documento em defesa do PT. 

A revista digital também faz críticas à atuação da mídia, que divulga notícias de forma tendenciosa e com a intenção de criminalizar o PT.

 “O escandaloso muro de silêncio sobre o Petrolão do PSDB não se limita à Força Tarefa e ao juiz Sergio Moro. No dia 7 de fevereiro de 2015, quando já eram públicas as primeiras informações sobre o cartel e as propinas no governo FHC, a Rede Globo proibiu expressamente qualquer menção ao ex-presidente tucano em seus noticiários sobre a “Operação Lava Jato”, lembra o documento.

(Com informações da Agência PT)

Leia e divulgue o documento, na íntegra.

 

 

 

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