Sibá manifesta solidariedade ao Instituto Lula e repudia fascismo

Sibá manifesta solidariedade ao Instituto Lula e repudia fascismo

O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), destacou, nesta sexta-feira (7),  a importância, para a democracia, do abraço ao Instituto Lula realizado em São Paulo. O ato foi feito em solidariedade à  instituição, que sofreu um atentado à bomba no dia 30 de julho.

“A vigília marca nosso repúdio à  intolerância e às tentativas fascistas de conturbar o processo político e ferir a democracia‘’, disse o líder, em nota.

Para Sibá, a iniciativa mostra, de forma nítida, a posição democrática de amplos setores da sociedade.

“Não vamos permitir retrocessos e movimentos que pregam a intolerância, o autoritarismo e o ódio’’, afirmou.

Leia a íntegra da nota:

“Em meu nome e no da Bancada do PT na Câmara, uno-me a todos os que nesta sexta-feira (7/8) participam do abraço ao Instituto Lula, em São Paulo, em um ato em solidariedade à instituição, que sofreu um atentado no dia 30 de julho. A vigília marca nosso repúdio à  intolerância e às tentativas fascistas de conturbar o processo político e  ferir a democracia.
 
Aproveitamos para reiterar nosso  reconhecimento ao legado do companheiro e ex-presidente Lula, a maior liderança da classe trabalhadora brasileira. O trabalho de Lula, ao longo das últimas décadas, como líder sindical, partidário ou como presidente da República, tem reconhecimento de todos os brasileiros  e da comunidade internacional.
 
A iniciativa de hoje, de movimentos sociais, sindicais e partidos políticos, com o abraço coletivo ao redor do Instituto Lula, é não só uma resposta ao atentado, mas marca de forma nítida a posição democrática de amplos setores da sociedade. Não vamos permitir retrocessos e movimentos que pregam a intolerância, o autoritarismo e o ódio.
 
O Brasil sempre foi um país pacífico, ordeiro e aberto ao debate, não podemos aceitar  atitudes contrárias à civilidade, à liberdade e à democracia.  Nossa democracia foi conquistadas a duras penas. É dever de todos defendê-la, num momento em que forças conservadoras tentam impor uma agenda reacionária que vai de retrocessos na área de direitos humanos à entrega de riquezas nacionais aos estrangeiros, como as jazidas do pré-sal”.
 
 Brasília, 7 de agosto de 2015


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