Somos hoje um país mais desenvolvido e menos desigual;um país muito diferente do Brasil de 12 anos atrásNo passado, antes da eleição de Lula, a fome parecia um fenômeno natural e inevitável, contra o qual nada podia ser feito. Naquele período, milhões de crianças dormiam e acordavam sem ter o que comer. Mas, a partir da eleição de Lula, o “impossível” aconteceu. Em apenas dez anos, com Lula e Dilma, o Brasil deixou o mapa mundial da fome, pela primeira vez em sua história.
De acordo com o relatório “O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo – 2014”, divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Brasil reduziu em 82% a população em situação de subalimentação, entre 2002 e 2012.
Importante nesse processo de inclusão daqueles que não tinham garantidas três refeições diárias, o Bolsa Família, garantiu com que 36 milhões de brasileiros se mantenham fora da extrema pobreza. Somos hoje um país mais desenvolvido e menos desigual, um país muito diferente do Brasil de 12 anos atrás, quando milhões de brasileiros não tinham o que comer e as crianças pobres eram obrigadas a abandonar a escola para ajudar os pais. Sem estudo, essas crianças cresciam pobres e tinham filhos que também cresciam sem futuro.
Além disso, para quebrar o mito do “Bolsa Preguiça”, vai um dado interessante. Nada menos que 75% dos beneficiários adultos do Bolsa Família estão no mercado de trabalho. Além disso, 1,7 milhão de famílias deixaram voluntariamente o programa e um milhão não se recadastraram (provavelmente porque melhoraram de vida).
Outra verdade: Nenhum beneficiário está com a vida ganha: cada família recebe, em média, R$ 167,00 por mês.
Com informações do Instituto Lula
Para saber mais, acesse:
http://www.brasildamudanca.com.br/bolsa-familia/bolsa-familia