
Logo após a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) descobrirem a farra de criminosos que se instalaram nas estruturas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para roubar parte dos benefícios de aposentados e pensionistas do país, parlamentares de oposição correram, sem nenhuma prova concreta, para apontar o dedo e culpar o governo Lula por todo o escândalo que a própria gestão Lula trouxe à tona.
Foi criada uma CPMI como uma forma de resposta do Congresso Nacional, discursos inflamados foram feitos em defesa dos “velhinhos” sem que nenhuma ação concreta fosse tomada nos anos e gestões anteriores.
Enquanto isso, o governo Lula tomou medidas enérgicas para acabar com os descontos indevidos, que ocorriam, pelo menos, desde 2019 e agilizou a devolução dos recursos aos aposentados e pensionistas. Em outra frente, o governo aguarda o avanço das investigações da Polícia Federal e a ação da justiça para buscar o ressarcimento dos cofres públicos.
Durante o período em que aposentados e pensionistas perdiam parte de seus benefícios com descontos que jamais autorizaram, uma geração de “jovens empresários” vivia uma ascensão meteórica — carros de luxo, fintechs, holdings e associações de fachada.
E eles são o rosto de um esquema bilionário que se instalou dentro do INSS durante o governo Jair Bolsonaro, amparado por brechas legais, conivência administrativa e o desmonte deliberado dos sistemas de controle e segurança de dados.
No documento abaixo, você poderá conferir detalhes do esquema criminoso descoberto pelo governo Lula