Agência Brasil

O índice de inflação de outubro, divulgado pelo IBGE, registrou apenas 0,09%, o menor para o mês desde 1998
Pela segunda semana consecutiva, o mercado financeiro projeta a inflação do ano abaixo do teto da meta. É o que mostra o Boletim Focus, divulgado, desta segunda-feira (24/11), com as previsões do mercado de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechará 2025 em 4,45%.
O resultado é mais uma sinalização clara de estabilidade e uma vitória para o governo do presidente Lula, confirmando o rumo certo da economia: inflação sob controle, crescimento sustentável e um ambiente de previsibilidade que beneficia diretamente as trabalhadoras e os trabalhadores brasileiros.
O índice de inflação de outubro, divulgado pelo IBGE, registrou apenas 0,09%, o menor para o mês desde 1998. É um marco que reforça o que o Brasil já começa a sentir na feira, no supermercado e no bolso do povo.
Com isso, a inflação acumulada em 12 meses encerrados em outubro caiu para 4,68%, consolidando o cenário de estabilidade reconquistado após anos de desmonte e volatilidade.
De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nos quatro anos do terceiro mandato do presidente Lula o país deverá experimentar a menor inflação acumulada. “Já é possível também dizer que, nesses quatro anos, teremos a menor média da taxa de desemprego da série histórica do IBGE. Nós estamos experimentando a menor taxa de desconforto da nossa história nesses quatro anos, embora haja relutância de parte da cobertura em reconhecer isso”, afirmou Haddad.
Sob Lula, o país retoma a tradição de cuidar de quem mais precisa. Do arroz ao feijão, do botijão ao café da manhã, cada pequeno alívio no preço demonstra como um governo comprometido com o povo faz diferença.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu a meta de inflação em 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior, 4,5%.
A nova projeção abaixo do teto representa, pela primeira vez em oito meses, que o patamar apresentado ficou abaixo da casa dos 5%.



