Três antigos assessores do governo do Distrito Federal foram convocados para comparecer à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga as relações do contraventor Carlos Augusto Ramos – o Carlinhos Cachoeira nesta quinta-feira (28/06), às 10h15. Pelo menos um deles não deve falar. O ex-chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz (PT) conseguiu uma liminar com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) na última sexta-feira (22/06)
Monteiro foi citado em escutas telefônicas como possível facilitador do esquema de Cachoeira no governo do DF. À CPI, Agnelo afirmou não ter conhecimento sobre qualquer proximidade de Monteiro com Cachoeira e defendeu seu ex-subordinado.
Também conhecido como Marcelão, Marcello de Oliveira Lopes é ex-assessor da Casa Militar do DF. Segundo a Polícia, estaria envolvido na tentativa de conseguir a nomeação de um aliado de Cachoeira no Serviço de Limpeza Urbana (SLU) da capital. Segundo Agnelo relatou à CPI, logo depois que se tornaram públicas as denúncias, Marcelão foi afastado.
O terceiro depoente é João Carlos Feitoza, que foi subsecretário de Esportes do Distrito Federal. Também conhecido como Zunga, ele é suspeito de receber dinheiro do grupo de Cachoeira.
Com informações das agências de notícias