Em dezembro do ano passado, por conta da pressão dos preços típica desse período, a inflação havia ficado em 0,75%. De acordo com o IBGE, dos nove grupos pesquisados, Habitação, Despesas Pessoais e Educação tiveram as maiores altas, acumulando no ano 8,76%; 8,53% e 8,49% respectivamente. Esses grupos são os que exerceram, ao longo do ano, o maior peso no custo de vida das famílias.
Os grupos Alimentação e Bebidas e Saúde e Cuidados Pessoais também pesaram. No ano, acumularam alta de preços da ordem de 7,91% e 6,95%. Em contrapartida, o grupo Comunicação teve deflação, ou seja, os preços recuaram 1,62%. Nas regiões metropolitanas, a maior variação ocorreu no Rio de Janeiro, que acumulou alta de 7,42%.