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A legenda mais querida do País – com 18% da preferência nacional, segundo o Datafolha – também domina quando o assunto são as redes sociais. De acordo com levantamento da empresa de comunicação FSB, o Partido dos Trabalhadores é disparado o que tem as(os) parlamentares mais influentes no Facebook e no Twitter do Congresso Nacional.
O PT ficou em primeiro lugar com uma nota 80, enquanto a segunda sigla no ranking fica bastante atrás: o PSC, com índice de influência de 36,7. Já outras legendas, como o PMDB do golpista Michel Temer e o PSDB de Aécio Neves, aparecem muito atrás, em 10º e 15º lugares, respectivamente.
O parlamentar mais influente nas redes, segundo a FSB, é o líder do PT no Senado, Lindbergh Farias. O senador destacou o papel não apenas dos congressistas do partido para esse resultado, mas também da militância. “A internet vem sendo um importante meio para denunciar o golpe em curso no País e lutar contra os retrocessos promovidos por esse governo morimbundo. Nossos parlamentares e a militância petista vão manter essa mobilização, inclusive na defesa do ex-presidente Lula, que vem sendo constantemente atacado com mentiras pela grande imprensa”.
Em terceiro lugar na lista, a presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, lembra que o partido conta com parlamentares que, além de darem transparência ao seu trabalho nas redes, defendem diariamente os interesses de trabalhadoras e trabalhadores. “Acredito que o trabalho nas ruas e nas redes tem refletido isso”, disse.
Além de Lindbergh e Gleisi, outros três petistas estão entre os dez mais atuantes em termos de influência nas redes sociais. O deputado Paulo Pimenta está em quarto lugar, seguido pelo líder da Oposição no Senado, Humberto Costa (5º), e o deputado Marco Maia (9º).
Outros parlamentares de oposição também estão entre os dez primeiros colocados: a deputada Jandira Feghali (PCdoB) e Ivan Valente (PSol) aparecem, respectivamente, em 8º e 10º lugares.
O índice elaborado pelo Instituto FSB Pesquisa leva em conta a quantidade de postagens, o número de seguidores, o alcance das publicações, as curtidas, os comentários e os compartilhamentos. O instituto pertence à FSB Comunicação, empresa que tem contratos com o governo federal.
O levantamento levou em conta dados de 85.203 publicações em contas oficiais no Facebook – principal rede analisada – e no Twitter de 559 parlamentares entre 2 de fevereiro e 17 de julho deste ano.
