Toda a imprensa, mais uma vez, foi levada, na edição do último sábado (21/09) que mais um dado econômico “surpreendeu”. Segundo os dados oficiais do Caged (Cadastro Geral de Enpregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, aponta que, no mês passado, as contratações com carteira assinada cresceram 26,4%, em relação ao mesmo mês do ano passado.
Assim, depois de ver desmentidas as previsões de descontrole da inflação, de estagnação do PIB ou de queda nas vendas do comércio, que a mídia divulgou co estardalhaço – e a oposição repetiu automaticamente no Congresso -, desta vez foi a vez da geração de empregos do mês de agosto desmentir os prognósticos feitos de “especialistas e consultores” reproduzidos sem contestação pela mídia.
Os números oficiais não mentem: em agosto deste ano, 127.648 foram contratadas, contra 100.938 do mesmo mês em 2012, ou 26% a mais do que em 2012.
Na classificação por atividade econômica, um dos destaques foi o setor de serviços, que gerou 64.290 postos de trabalho, ante 54.323 no mesmo mês do ano anterior.
O comércio teve aumento de 50.070 postos de trabalho, contra 31.347 em agosto de 2012, enquanto na indústria de transformação o saldo positivo foi de 11.347 novos postos abertos, contra 16.438, em agosto de 2012, registrando queda na abertura de vagas no setor. Houve queda também na Agricultura, com a criação menor de 12.092 vagas e de 448 vagas, respectivamente, com relação a agosto de 2012.
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