Expansão deve ser de 26% em relação ao realizado entre 2009-2012, com crescimento anualizado de 4,7%, segundo dados do BNDES.
Os investimentos na economia brasileira deverão atingir R$ 3,982 bilhões até 2017, com uma expansão de 26% em relação ao total realizado no país entre 2009-2012, informou nesta segunda-feira (21) o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do estudo Perspectivas do Investimento.
De acordo com o banco, esse crescimento corresponde a uma taxa anualizada de 4,7%. “Os maiores investimentos na indústria estão em petróleo e gás, com inversões de R$ 458 bilhões entre 2014 e
O banco acrescenta que, “em termos de taxas de crescimento, chama atenção o setor automobilístico, com sinalização de maior dinamismo do consumo de duráveis. Na infraestrutura, as maiores taxas estão em dois setores ligados à logística: portos e ferrovias. Estão incluídos, neste mapeamento, os investimentos feitos através de concessões e parcerias público-privadas, contemplados pelo Programa de Investimento em Logística (PIL)”.
O boletim analisa os investimentos nos setores automotivo, telecomunicações, portos e extrativa mineral.
Investimentos em logística
A previsão é de que investimentos em logística cresçam 57% nos próximos quatro anos, na comparação com o quadriênio 2009-2012. O total de investimentos previstos em infraestrutura é de R$ 509,7 bilhões. A área de logística deve receber R$ 163,5 bilhões até 2017, o que corresponde a uma taxa de 9,4% ao ano.
Os maiores investimentos previstos para o bloco devem ser no setor de transporte rodoviário, com R$ 62,4 bilhões e crescimento de 15,6%; e no de portos, com 124%, nos próximos quatro anos – previsão de R$ 33,7 bilhões de inversão.
Os investimentos em ferrovias serão de R$ 59,3 bilhões, com 108,4% de aumento em relação ao quadriênio imediatamente anterior. Em aeroportos, devem somar R$ 8,1 bilhões, um aumento de 19,5% na comparação com os quatro anos anteriores.
Segundo o estudo, os investimentos em telecomunicações devem ser R$ 125 bilhões entre 2014 e 2017, um aumento previsto de 34%, na comparação com o período de
Portal Brasil
Com informações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
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