Direito Básico

A luta pelo acesso e gestão pública da água

Mulheres fazem jornada em busca de um bem que deveria estar ao alcance de todos
A luta pelo acesso e gestão pública da água

Foto: Reprodução

Historicamente, mulheres, mesmo ainda meninas, são as que mais sofrem com a falta de abastecimento de água, com a seca. Segundo a ONU, o tempo que mulheres e meninas em todo o mundo gastam para coletar água chega a 200 milhões de horas/dia.

São elas as encarregadas pelo patriarcado de prover toda a família de um bem que deveria ser acessível a todos.

“Eu mesma com apenas 10 anos de idade já andava com baldes na cabeça, a quilômetros e quilômetros de casa, para poder ajudar a família”, diz Mazé Morais, secretária de Mulheres da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag).

O papel da mulher na questão da água tem sido motivo de debates dentro dos movimentos sociais e sindical. Elas ocupam muito menos cargos que os homens nos órgãos oficiais que cuidam da preservação e acesso à água, um direito fundamental que deve ser garantido de forma universal e pública, tanto no Brasil quanto no exterior.

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