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O senador Aníbal Diniz (PT-AC) fez um relato em plenário da agenda que cumpriu, durante o último fim de semana no Acre, quando se reuniu com empresários, representantes da Defesa Civil e do governo estadual para discutir ações destinadas a minimizar o sofrimento da população afetada por uma das maiores cheias da história. “A construção da BR 364, de Rio Branco até Cruzeiro do Sul, garantiu uma logística reversa porque os caminhões saem de lá até a capital para garantir o abastecimento de combustíveis e gêneros alimentícios na capital”, afirmou.
Segundo o senador, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) baixou portaria autorizando empresas e cooperativas de transportes a promover a movimentação de cargas adquiridas no Peru. No caso do fornecimento de combustíveis e gás de cozinha, esses produtos chegam de Manaus, por via fluvial. Desta forma, as carretas saem de Rio Branco e seguem até Cruzeiro do Sul para depois retornarem. “A Força Aérea Brasileira, o DNIT e a Polícia Rodoviária Federal têm dado uma contribuição fundamental para superarmos essa etapa. O Rio Acre baixou, mas o Rio Madeira ainda está
Aníbal informou, também, que o DNIT colocará em operação no trecho mais afetado da BR 364, no sentido Porto Velho (RO) a Rio Branco, balsas para transporte dos caminhões na parte mais crítica rodovia. Desse modo, será possível a normalização do trânsito. A situação no Acre, por causa da alagação, só não é pior porque o governador Tião Viana (PT-AC) tem feito articulações com diversas esferas de governo para minimizar o sofrimento das famílias. Aníbal contou que onze municípios foram afetados pela cheia dos rios. Na capital Rio Branco, as águas afetaram 5.812 famílias, de 19 bairros, que foram encaminhadas para abrigo montado no parque de exposições.