Senador questionou críticas dos |
Em momento de pré-campanha eleitoral, o governo da presidenta Dilma Rousseff está sendo duramente atacado pela oposição que, na falta de discurso melhor, procura desconstruir as conquistas obtidas e faz questão de ignorar avanços crescentes e claros. Para o senador Aníbal Diniz (PT-AC), esse é um excelente momento para que os brasileiros façam um estudo político.
“De um lado, temos um governo que, mesmo apresentando regularmente avanços crescentes e expressivos, em áreas essenciais para o bem-estar das pessoas, a economia e o desenvolvimento do País, tem sido injustamente alvo de sucessivas tentativas de desconstrução dessas conquistas; do outro, temos uma ou variadas cartas de intenções que se pretendem revolucionárias, apresentadas por legendas que, ou já estiveram no governo e não conseguiram fazer aquilo que hoje cobram e prometem, ou mesmo que preferem ignorar”, mostrou.
Para o senador acriano, não é possível ignorar que milhares de trabalhadores tiveram seu poder de compra mais que dobrado durante os governos petistas. “Será que os adversários do PT, do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma vão persistir em ignorar os 50 milhões de brasileiros que passaram a ser amparados pelo Bolsa-Família nos últimos doze anos? “, perguntou.
Aníbal Diniz citou outras conquistas, como o Programa Universidade para Todos (Prouni), e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e sua importância para a juventude, o incremento substancial nas políticas inclusivas para mulheres e a população negra, através das cotas estabelecidas e que têm permitido o acesso muito maior de outras categorias de pessoas que estavam antes excluídas e o aumento da produção agrícola.
“São resultados tão positivos, tão expressivos que consideramos acertada a análise feita hoje pelo ex-ministro e professor Delfim Netto acerca da nossa atual realidade”, disse, citando artigo publicado nesta terça-feira (20) pelo jornal Valor Econômico – (O que nos espera?)
O artigo faz uma reflexão sobre o que vai estar no centro das discussões destas eleições, que são os números, são os avanços da economia e aquilo que é importante para o povo brasileiro. E conclui que a sociedade brasileira quer mais de tudo: mais educação, mais saúde, mais habitação, mais transporte urbano. “Agora que o futuro chegou parece mais difícil defender a escolha da prioridade”, observou.