Fátima: “êxtase” na militância com a possibilidade de Lula se candidatar em 2018A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) comemorou, nesta terça-feira (1º), a forma com que o presidente Lula se apresentou no evento, realizado no último final de semana, em que se comemorou os 36 anos do Partido dos Trabalhadores. De acordo com Fátima, foi possível ver mais uma vez o presidente Lula de cabeça erguida, a despeito de “toda a perseguição que vem sofrendo, da campanha de ódio destilada contra ele e turbinada pelo oligopólio da grande imprensa, além de setores do Poder Judiciário”.
“O presidente Lula estava inspirado como nunca. Fez uma retrospectiva de sua trajetória, da história do partido, dos oito anos que ele esteve à frente dos destinos desse País. E disse, com muita tranquilidade, que, se necessário for, ele estará pronto para ir para as ruas novamente, ser o nosso candidato em 2018”, disse. “É claro que o Presidente Lula, ao admitir claramente a possibilidade de colocar seu nome à disposição para uma eventual candidatura em 2018, deixou a militância em êxtase”, emendou.
Para a senadora, a pesquisa DataFolha divulgada nos últimos dias também deixou a militância do partido animada. O levantamento mostrou que para 37% dos brasileiros, Lula é o melhor presidente que o Brasil já teve. O segundo lugar, o ex-presidente Fernando Henrique, aparece com 15%.
Em meio a perseguição contra Lula, a senadora destacou que todas as simulações que a pesquisa fez colocam o presidente Lula no segundo turno. Lula ainda surge em situação de empate técnico com o principal candidato do PSDB, o senador Aécio Neves, que perdeu as eleições em 2014 para a presidente Dilma.
A senadora disse que não existiu em nenhum outro período da história contemporânea do País ”um personagem, uma personalidade política tão duramente atacada, caluniada”.
“O presidente Lula aumenta a admiração, o carinho e o respeito que nós temos pelo senhor. Ele sabe que em qualquer circunstância nós estaremos com ele e sairemos às ruas sempre que for necessário para impedir qualquer injustiça”, concluiu.
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