Ângela: redução da fome no País mostra êxito no combate à fome e à pobreza nos governos Lula e DilmaEstudo recente da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) mostra mais um avanço brasileiro: entre 2002 e 2014, a fome no País foi reduzida em 82%. Para fins comparativos, em toda a América Latina, essa média foi de 43%. Para a senadora Ângela Portela (PT-RR), trata-se de uma vitória significativa ao Brasil, “que conseguiu reconhecimento internacional pelos avanços nas áreas sociais”.
Os números, segundo ela, mostram o “êxito significativo no combate à fome e à pobreza” nos governos Lula e Dilma. “Entre os países mais populosos do mundo, foi o Brasil que conseguiu a maior queda na parcela subalimentada de sua população”, destacou a parlamentar, em discurso ao plenário, na última quinta-feira (28).
O estudo da FAO, intitulado “O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2015”, mostra também que, sempre entre os países mais populosos do mundo, o Brasil também é aquele que apresenta a menor quantidade de pessoas com fome: 3,4 milhões, pouco menos de 10% da quantidade total da América Latina, que é de 34 milhões.
As ações de segurança alimentar desenvolvidas pelo Governo brasileiro e o programa Bolsa Família foram citados pela entidade vinculada às Nações Unidas como cruciais para o crescimento inclusivo que o País alcançou. Tais iniciativas reduziram significativamente a desigualdade de renda entre 2000 e 2012. A renda média dos 20% mais pobres do País cresceu três vezes mais rápido do que a dos 20% mais ricos, diz o relatório da ONU.
Para Ângela, tais mudanças são conhecidas por todos os brasileiros: “avanços na área de educação, com a expansão das vagas nos cursos do ensino técnico, profissionalizante e superior; na expansão das vagas para a educação infantil, as creches para as nossas crianças; com o Bolsa Família, um programa de inclusão social, de transferência de renda para a população mais pobre do nosso País”.
“No momento em que cansamos de aqui, no plenário deste Senado, de discutir a crise econômica e a crise política que nosso País vive, nós não podemos deixar de destacar o lado bom, que é a inclusão do povo mais pobre do nosso País no acesso à renda. Nós queremos trabalhar, lutar para que continuemos esse processo de desenvolvimento, de crescimento, oferecendo qualidade de vida, educação e saúde de qualidade para o povo brasileiro”, explicou a senadora, ao defender a importância dos ajustes econômicos propostos pelo governo para que as conquistas sociais permaneçam.
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