Pela irresponsabilidade de Bolsonaro, que ficou evidenciada durante a pandemia, o Brasil corre o risco de ver o retorno de doenças erradicadas no país pela falta de vacinação.
O país sofre, hoje, com uma das mais baixas coberturas vacinais contra doenças consideradas graves dos últimos 20 anos. Muito disso, em decorrência da campanha antivacinação promovida por Bolsonaro e seus aliados.
O baixo investimento na área da saúde no governo de Bolsonaro, a privatização e o ataque ao SUS podem trazer de volta doenças como tuberculose, paralisia infantil, sarampo, caxumba, rubéola e catapora.
Conforme estudo realizado pela pesquisadora de políticas públicas Marina Bozzetto, da Universidade de São Paulo (USP), a pedido do Globo, os três imunizantes que tiveram menor cobertura em 2021 foram as vacinas de poliomielite ou paralisia infantil (52,% de cobertura), a segunda dose de tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola, com 50,1%) e tetra viral (tríplice viral mais proteção contra varicela, ou catapora, com 5,7%).