A nova proposta de desmonte da Previdência Social apresentada pelo governo do ilegítimo Michel Temer (PMDB-SP) e que pode ser votada no dia 6 de dezembro, é mais perversa que a anterior. Essa é a avaliação das centrais sindicais que convocam uma nova greve geral para o próximo dia 5 de dezembro.
Ao contrário do que afirma a propaganda do governo, a nova proposta de reforma previdenciária não corta privilégios, como as altas aposentadorias dos parlamentares e continua atacando apenas a classe trabalhadora que terá de trabalhar mais, ganhar menos e, se quiser receber o valor integral da aposentadoria, contribuir durante 40 anos, sem ficar nenhum período desempregado.