CNI/Ibope: popularidade de Dilma supera Lula e FHC

Pesquisa realizada pela CNT/Ibope, divulgada nesta sexta-feira (30/09), apresenta a atual presidenta da República Dilma Rousseff com índice de popularidade maior que a dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso

CNI/Ibope: popularidade de Dilma supera Lula e FHC

A avaliação positiva da presidente Dilma Rousseff é maior do que as dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) nas terceiras pesquisas de popularidade CNI/Ibope. Enquanto 71% aprovaram Dilma Rousseff à frente do governo neste mês, 69% aprovaram a maneira de governar de Lula na terceira pesquisa do seu primeiro mandato. Em relação a FHC, 57% o aprovaram como presidente em setembro de 1995.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira e mostram que 51% dos entrevistados consideram o governo ótimo ou bom. Há três meses, o índice era de 48%. O levantamento foi realizado entre 16 a 20 de setembro com 2.002 entrevistas em 141 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

A avaliação do governo Dilma também supera a das gestões dos ex-presidentes. Enquanto a governo da presidente Dilma foi avaliado como ótimo ou bom por 51% dos entrevistados em setembro, em setembro do primeiro ano do governo Lula, o percentual foi de 43%. No mesmo período do primeiro ano de FHC, sua gestão recebeu aprovação de 40%.

O gerente-executivo de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, Renato da Fonseca, destacou que a presidente Dilma herdou a popularidade de Lula. Na última pesquisa de popularidade do seu governo, em dezembro de 2010, Lula atingiu 87% de aprovação pessoal.

A pesquisa divulgada hoje também mostra que as expectativas com relação ao restante do governo de Dilma Roussef continuam positivas e praticamente no mesmo nível de julho passado. O índice variou dentro da margem de erro. O percentual de entrevistados que acreditam que o restante do governo será ótimo ou bom passou de 55% para 56%.

Com informações do Valor On Line e do site Congresso em Foco

Veja a íntegra da pesquisa


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