Desumano

Com Bolsonaro, desnutrição infantil e fome explodem

Bolsonaro faz taxa de bebês internados por desnutrição bater recorde. Enquanto isso, preço de alimentos continua a subir e governo corta leite de famílias pobres
Com Bolsonaro, desnutrição infantil e fome explodem

Foto: Agência PT

Nascer no Brasil governado por Bolsonaro é nascer com fome. A desumanidade do atual presidente com os pobres fez o número de bebês internados por desnutrição bater recorde.

Segundo dados da Fiocruz divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo, para cada 100 mil crianças nascidas no Brasil em 2021, 113 foram para o hospital porque não estavam bem alimentadas. É o maior índice desde que o estudo começou a ser feito, em 2008.

Isso significa que, só no ano passado, 2.939 bebês de até 1 ano foram levados para o hospital ou posto de saúde por suas mães porque estavam quase morrendo de fome.

A cena foi mais comum na Região Nordeste. E o tratamento para os bebês foi muito simples: “A criança vem ao hospital para comer”, disse ao jornal o pediatra Ruben Maggi, do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira.

Bolsonaro abandonou as famílias, lembra?
Segundo os responsáveis pelo estudo, o que provoca essa tragédia é a fome generalizada, que se espalhou pelo país, junto com o abandono das famílias.

E, aí, é preciso lembrar: logo no começo de 2021, Bolsonaro cortou completamente o auxílio emergencial que ajudava os brasileiros a sobreviver na pandemia.

O auxílio, que começou a ser pago em 2020 no valor de R$ 600, foi reduzido para R$ 300 em setembro. E, quando chegou janeiro de 2021, foi suspenso. Só em abril, ele voltou a ser pago, e para bem menos famílias.

O resultado é esse revelado pelo estudo: para conseguir comer, bebês tiveram que ir para o hospital.

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