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Com Lula, índice de regularização de dívidas no Brasil bate recorde

Pesquisa da Serasa Experian aponta que a recuperação de crédito do povo brasileiro ultrapassou 64% em 2023, o maior percentual em seis anos

Ascom/Serasa

Com Lula, índice de regularização de dívidas no Brasil bate recorde

Economista da Serasa afirma que o Desenrola Brasil foi fundamental para impulsionar as renegociações

Com Lula na Presidência, o povo brasileiro está limpando o nome e voltando a ter crédito na praça. É o que aponta uma pesquisa da Serasa Experian. O índice de regularização de dívidas no país bateu recorde.

O lançamento do programa do governo Lula Desenrola Brasil e a melhora da economia fez com que a recuperação de crédito dos brasileiros e brasileiras ultrapassasse 64% em 2023, o maior percentual nos últimos seis anos de pesquisa. 

O economista da Serasa, Luiz Rabi, afirma que o Desenrola Brasil foi fundamental para impulsionar as renegociações entre os consumidores brasileiros. 

“A diminuição das taxas de juros e da inflação contribuiu para uma maior regularização das dívidas em atraso, resultando em estabilidade nos índices de inadimplência”, disse.

Setor bancário liderou 

De acordo com a pesquisa, o setor bancário liderou as renegociações, fechando o ano de 2023 com taxa média de adimplência de 74,6%. 

As concessionárias de água, luz e gás também se beneficiaram com o governo Lula e renegociaram dívidas de quem não conseguia pagar as contas, com percentual de 63,9%.

Confira como renegociar as dívidas pelo programa Desenrola Brasil aqui.

Dívidas superiores a R$ 10 mil

As pessoas que possuíam contas atrasadas com valores acima de R$ 10 mil também lideraram a regularização, com 76,1% de dívidas negociadas.

Segundo o economista da Serasa, esses débitos tiveram mais destaque entre os clientes, porque estão relacionados a financiamento de imóveis e veículos, que podem ser tomados pela instituição credora na falta do pagamento. 

No ranking por estados, o Rio Grande do Sul teve o percentual mais expressivo de dívidas pagas em até 60 dias após a negativação (70,0%), seguido pela Paraíba (69,7%), Sergipe (68,9%), Ceará (68,5%) e Goiás (67,2%). Na lanterna, ficaram Roraima (50%), Distrito Federal (55,8%), Amazonas (56,6%), Rondônia (59,6%) e São Paulo (60,3%). 

Prorrogação do Desenrola

Diante do aumento da procura pelo Desenrola Brasil, o governo Lula prorrogou o programa até 20 de maio. 

O adiamento vale apenas para a Faixa 1: pessoas físicas com renda mensal bruta de até dois salários mínimos ou que estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

Em média, os descontos do Desenrola Brasil estão em 83%, podendo chegar a 96%, em alguns casos. O pagamento pode ser efetuado à vista ou parceladamente, em até 60 meses e sem necessidade de entrada.

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