Em 2008, quando Lula era presidente, e o mundo passava por uma grave crise econômica, um salário mínimo comprava 12,57 botijões de gás. O botijão custava R$ 33 e o gasto com esse item correspondia a 7,95% do salário mínimo. Em 2015, na gestão da ex-presidenta Dilma Rousseff, o salário-mínimo comprava 17,51 botijões – um botijão correspondia a 5,71% do salário mínimo, o preço do botijão era R$ 45.
Hoje, no governo Bolsonaro, o salário mínimo compra apenas 9,32 botijões. Em algumas regiões o botijão chega a custar R$ 130. Quase 11% do salário precisa ser destinado a esse item.
Entre 2003 e 2006, no primeiro mandato de Lula, o preço do gás praticamente não sofreu reajuste, ficando em até R$ 33. Considerados os oito anos do governo Lula, o aumento do produto não chegou nem a R$ 10, já que, em 2003, o preço do botijão girava em torno de R$ 30 e, no final de 2010, não chegou nem a R$ 40.