Confiança do consumidor avança, após meses em queda

Segundo FGV, o aumento reflete, principalmente, a melhora na percepção atual e das perspectivas futuras para o estado geral da economia.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou alta de 1,4% de agosto para setembro deste ano, depois de quatro meses em queda. O índice passou de 120,4 pontos para 122,1 pontos no período. De acordo com os dados, divulgados nesta segunda-feira (24/09), o aumento reflete, principalmente, a melhora na percepção atual e das perspectivas futuras para o estado geral da economia.

Entre agosto e setembro, o indicador que mede a satisfação com a situação econômica local no momento cresceu 2,2%. No período, a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 23,9% para 24,5% e a dos que a julgam ruim passou de 22,9% para 21,3%.

O Índice de Expectativas, que avalia a perspectiva em relação aos próximos meses, também aumentou, 1,8%, e passou de 113 para 115 pontos entre agosto e setembro. No período, a parcela dos consumidores que esperam uma situação econômica melhor nos próximos meses subiu de 32,5%, enquanto a dos que preveem piora caiu de 15,8% para 13,7%.

A Sondagem de Expectativas do Consumidor leva em consideração os seguintes quesitos: situação econômica do País, da família, do orçamento doméstico, do grau de dificuldade de encontrar trabalho e intenções de compras de bens de alto valor. O levantamento foi realizado entre os dias 31 de agosto e 19 de setembro deste mês em mais de dois mil domicílios nas sete principais capitais brasileiras.

Com agências onlines

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