Neste 12 de maio de 2019, completa-se três anos que a ex-presidenta Dilma Rousseff, eleita democraticamente com mais de 54 milhões de votos, foi afastada de seu cargo por um processo fraudento no Senado Federal, que acarretou no início de um projeto de destruição do Brasil, com o golpe em agosto de 2016.
O projeto desse golpe foi mais além e impediu que Luiz Inácio Lula da Silva concorresse nas eleições presidenciais de 2018. Desde o dia 7 de abril o ex-presidente é mantido como preso político na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba, condenado em um processo sem provas, perseguido por juízes e procuradores com claras intenções políticas.
O afastamento de Dilma, culminou no governo ilegítimo de Michel Temer, que atacou direitos sociais garantidos pela Constituição de 1988 e até mesmo a CLT de Getúlio Vargas, além de entregar as riquezas naturais e as principais estatais do país, minando a soberania nacional. Depois disso, Jair Bolsonaro (PSL) assumiu para dar continuidade aos ataques que Temer começou e já se mostra um inimigo declarado dos direitos do povo brasileiro.