ARTIGO

De onde virá a reação à entrega do país ao capital estrangeiro?

Temer joga fora a soberania e o protagonismo do país, fundados em novas bases desde o início dos anos 2000. Por outro lado, pode reacender o espírito rebelde que deu fim à República Velha
De onde virá a reação à entrega do país ao capital estrangeiro?

Foto: Divulgação

Em artigo publicado pelo Brasil de Fato, o presidente  da Fundação Perseu Abramo, Márcio Pocchmann,  afirmou que “a asfixia no financiamento do Estado pela Emenda Constitucional 95, o desmonte das políticas de desenvolvimento nacional e das políticas sociais e trabalhistas, patrocinadas por tantas reformas, como a trabalhista e a ainda em pauta previdenciária, indicam o quanto o condomínio de interesses que dirige o país não produziu o golpe de 2016 apenas para sustentar o moribundo governo Temer.

Segundo ele, “precisa, ainda, inviabilizar a candidatura Lula e desconstruir a viabilidade de o Partido dos Trabalhadores, pelo regime democrático, interromper o êxito entreguista”. “Dessa forma, talvez, possam estar fomentando, contraditoriamente, o renascimento do mesmo espírito varguista de 1930 que ao perceber a impossibilidade da disputa pela via democrática, não aceitou o resultado e liderou a revolução que libertou o Brasil do entreguismo da República Velha. Seria essa uma possibilidade de pôr fim ao golpe de 2016 que interrompeu o ciclo da República Nova?”, questiona.

Leia a integra aqui.

To top