O presidente do parlamento do Mercosul, Arlondo Chinaglia, além dos vice-presidente Jorge Taiana e Daniel Caggiani, repudiaram “qualquer opção que infrinja a autodeterminação e a soberania do povo venezuelano”. O posicionamento foi divulgado em comunicado à imprensa, no domingo (13).
“Defendemos o direito inalienável do povo venezuelano decidir o seu próprio destino. É inaceitável qualquer ameaça à soberania da Venezuela ou de qualquer outro país irmão latino-americano. Repudiamos qualquer tentativa de intervenção externa em assuntos internos da Venezuela , especialmente, através do uso da força”, diz o texto.