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Com Lula, comprar comida ficou mais barato: o tomate teve queda no preço em 26 das 27 capitais
E Lula estava mesmo certo: em fevereiro, o presidente, em entrevista à Rádio Tupi FM, do Rio de Janeiro, previu que os preços dos alimentos iriam cair no decorrer de 2025. Naquele período, uma combinação de fatores – alta do dólar, efeitos da seca sobre as safras – pressionava o custo de produção dos alimentos. Otimista, Lula dizia ter certeza de que os preços cederiam, sobretudo da carne e do arroz. Pois o cenário positivo foi confirmado mais uma vez nesta quarta-feira (8): de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, o valor do custo dos alimentos básicos caiu em 22 das 27 capitais entre agosto e setembro.
O estudo, feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), reafirma o efeito de políticas públicas implementadas pelo governo Lula para assegurar a oferta de alimentos a preços justos e acessíveis à população.
As quedas mais expressivas no custo da cesta básica foram registradas em Fortaleza (-6,31%), Palmas (-5,91%), Rio Branco (-3,16%), São Luís (-3,15%) e Teresina (-2,63%), mostrando uma tendência de alívio no custo de vida em diversas regiões do país. Em setembro, os menores valores médios da cesta básica foram observados em capitais do Norte e Nordeste, como Aracaju (R$ 552,65), Maceió (R$ 593,17), Salvador (R$ 601,74) e Natal (R$ 610,27), enquanto São Paulo apresentou o maior custo (R$ 842,26).
Uma análise detalhada da pesquisa mostra que essa redução generalizada foi impulsionada pela queda nos preços de itens essenciais. O tomate, por exemplo, ficou mais barato em 26 das 27 cidades, com variações que chegaram a -47,61% em Palmas. A batata, pesquisada apenas nas capitais do Centro-Sul, teve diminuição do valor médio em 10 das 11 cidades, com destaque para Brasília (-21,06%). Já o arroz agulhinha apresentou queda em 25 das 27 capitais, com reduções em Natal (-6,45%) e Brasília (-5,33%). O preço do açúcar também diminuiu em 22 capitais no período.
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Para o presidente da Conab, Edegar Pretto, os números reforçam a eficácia das iniciativas do governo. “A redução do custo da cesta básica em boa parte das capitais é sinal importante de que as políticas do Governo do Brasil de abastecimento e apoio à produção de alimentos estão funcionando”, reforçou Pretto. “A Conab e o Dieese trabalham para garantir transparência nos preços e contribuir com ações que assegurem comida de qualidade e a preços justos na mesa das famílias brasileiras”, destacou ele.
O chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, comemorou a notícia via rede social, apontando o impacto de produtos essenciais. “A redução, puxada pelo arroz, tomate e batata, mostra na prática como as políticas públicas do governo Lula fazem a diferença na vida do povo”, publicou Macedo. Ele reiterou que o bom desempenho das safras e a política de abastecimento contribuíram para a oferta, pressionando os preços para baixo.
A liderança de Fortaleza na redução dos preços também foi motivo de celebração. O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), utilizou sua conta na rede X para destacar o benefício direto à população. “A capital cearense lidera a queda no valor dos alimentos básicos, com redução de 6,31%. É o custo de vida diminuindo e o poder de compra do povo aumentando!”, destacou Guimarães.
O cenário de queda generalizada nos preços da cesta básica, com forte diminuição do valor de produtos essenciais em quase todas as capitais, é mais um indicativo de que as estratégias do governo Lula para o setor de abastecimento e segurança alimentar estão no caminho certo, garantindo estabilidade econômica e melhorando a qualidade de vida do povo brasileiro.