No centro, Davi Aragão (CE), Pedro Seber (SP), Vitor Gomes (SP), Gabriel Amgarten (CE), entre os professores Fabiano Gomes, da UFRN, e Arimateia Lopes, reitor da UFPI (Foto: Divulgação)Um feito para comemorar. Medalhas em Olimpíadas que, em vez de superação física, exigem grande esforço intelectual. Os campeões, longe do perfil de das competições que mobilizam todo o Brasil, se enquadram perfeitamente no estereótipo que se convencionou chamar de nerd: óculos de lentes pretas e rostos tímidos.
O Brasil participou com quatro estudantes na 48th International Chemistry Olympiad (2016) realizada em Tbilisi-Geórgia. A delegação do Brasil teve excepcional desempenho ao conquistar duas medalhas de prata pelos estudantes paulistas Vitor Pires e Pedro Seber e duas medalhas de bronze pelos estudantes cearenses Gabriel Amgarten e Davi Aragão. Quatro campeões na Olimpíada Internacional de Química realizada em Tbilisi, na Geórgia. No total, o Brasil recebeu duas medalhas de prata e duas de bronze e terminou em 17º lugar na classificação geral.
Esse resultado posicionou a equipe brasileira à frente de todos os países americanos, exceto USA, e de significativa parte dos países europeus, tais como: Alemanha, Grã-Bretanha, Dinamarca, França, Holanda, Espanha, Itália, Portugal.
Essa foi a 48ª edição da Olimpíada Internacional de Química. A próxima edição do evento será realizada na Tailândia. A participação do Brasil na 48th IChO foi apoiada pelo CNPq e MCTI/SECIS
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