Na segunda-feira (3), o governo Lula e a classe trabalhadora avançaram para que o Brasil volte a ter uma política de aumento do salário mínimo. Durante os governos do PT, essa medida foi essencial para aumentar a renda da população e acabar com a fome.
As centrais sindicais se reuniram no Ministério do Trabalho e Emprego e apresentaram ao ministro Luiz Marinho uma proposta de regras para o aumento do salário mínimo. E isso não só durante o novo governo Lula, mas também pelos próximos 30 anos.
O encontro foi o primeiro do grupo de trabalho que o presidente Lula criou em 18 de janeiro para esse fim.
Sérgio Nobre, presidente nacional da CUT, resumiu o evento como “um dia histórico para a classe trabalhadora, um marco da retomada do diálogo e do protagonismo pelo qual sempre lutamos e a que temos direito”.
Por sua vez, o ministro Marinho elogiou o trabalho realizado pelas centrais sindicais e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e reafirmou o compromisso do governo Lula com a retomada da política de valorização do salário mínimo, que foi completamente abandonada após o golpe de 2016.