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Dados do Tesouro Nacional confirmam estabilidade e responsabilidade fiscal
O governo federal iniciou 2025 com um superávit primário de R$ 84,88 bilhões em janeiro, valor que supera não apenas as expectativas do mercado (R$ 83,4 bilhões), mas também o resultado do mesmo período de 2024, ajustado pela inflação.
Os números comprovam a capacidade da atual gestão de equilibrar as contas públicas sem abrir mão dos investimentos sociais. Com crescimento de 8,3% nas receitas, queda no déficit acumulado e ampliação dos gastos em áreas estratégicas, a performance desmonta o discurso alarmista do mercado financeiro sobre uma suposta irresponsabilidade fiscal.
O saldo positivo se deve, principalmente, ao superávit do Tesouro Nacional e do Banco Central, de R$ 104,5 bilhões. Esse desempenho compensou o déficit da Previdência Social (R$ 19,6 bilhões). Embora janeiro costume apresentar resultados favoráveis devido ao aumento das receitas, o desempenho de 2025 superou as projeções e reafirmou o compromisso do governo com o crescimento sustentável.
Em suas redes sociais, o senador Humberto Costa (PT-PE) lembrou que “quem torce contra o Brasil sempre perde!”. E citou os ótimos números divulgados.
Crescimento das receitas e controle de despesas
Os dados indicam um aumento real de 3,7% (R$ 9,1 bilhões) na arrecadação líquida, acompanhado por uma alta de 4,4% (R$ 7,3 bilhões) nas despesas totais. O crescimento nos investimentos sociais se destacou, com aumentos de R$ 1,3 bilhão nos Benefícios de Prestação Continuada (BPC) e de R$ 2 bilhões na complementação do Fundeb, evidenciando a prioridade dada à inclusão social e à educação.
Ao mesmo tempo, o governo manteve o controle em outras áreas, reduzindo em R$ 1,4 bilhão os gastos com pessoal e encargos sociais. Esse equilíbrio entre crescimento da arrecadação e disciplina fiscal reforça a seriedade da gestão Lula na condução da economia.
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Queda no déficit acumulado e compromisso fiscal
Outro dado relevante foi a redução de 82,7% no déficit primário acumulado em 12 meses, que caiu para R$ 42,2 bilhões (0,32% do PIB). Essa queda expressiva comprova que o governo está conseguindo equilibrar as contas sem comprometer os investimentos essenciais para a população.
Os números desmontam a retórica da oposição sobre um suposto descontrole fiscal. Na prática, os resultados concretos apontam na direção oposta, culminando no superávit recorde de janeiro.
Com planejamento sólido e foco na reconstrução do Brasil, a gestão Lula reafirma seu compromisso com a responsabilidade fiscal e a redução das desigualdades. Os fatos são claros: a economia está sob controle, o país avança e o terrorismo fiscal não resiste à realidade dos números.
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