José Mário Jauregi
Com ampliação, programa reforça vocação de proporcionar não apenas um teto, mas também dignidade, segurança e qualidade de vida para o povo brasileiro
O governo Lula deu mais um passo importante na ampliação do acesso à moradia no Brasil. Com a recente reformulação do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), um número ainda maior de famílias será beneficiado. Os novos limites de renda passaram por uma atualização para atender melhor as necessidades da população, especialmente dos mais necessitados.
Os novos valores aprovados para as faixas de renda representam um avanço significativo. As alterações ampliam o alcance do programa e permitem que mais pessoas tenham acesso ao financiamento oferecido pelo governo, com subsídios que reduzem consideravelmente o valor das prestações.
Conheça os novos valores:
Famílias em áreas urbanas
. Faixa 1: O limite de renda bruta familiar mensal subiu de R$ 2.640 para R$ 2.850
. Faixa 2: De R$ 2.850,01 até R$ 4.700,00
. Faixa 3: De R$ 4.700,01 até R$ 8.000,00
Famílias em áreas rurais
. Faixa 1: O limite de renda bruta familiar anual continua sendo até R$ 40.000,00
. Faixa 2: De R$ 40.000,01 até R$ 66.600,00
. Faixa 3: De R$ 66.600,01 até R$ 96.000,00
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Meta: 600 mil moradias em 2024
Os resultados do programa estão aí para todos verem. Em 2023, foram entregues 491 mil unidades, e a meta para 2024 é ainda mais ambiciosa: 600 mil novas moradias, um crescimento de 22%. Com essa expansão, o presidente Lula reafirma seu empenho na luta contra o déficit habitacional brasileiro, estimado em 6,2 milhões de domicílios.
Para atingir a meta, o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço aprovou a destinação de mais R$ 22 bilhões para financiamentos, elevando o orçamento de 2024 para habitação a R$ 127,6 bilhões.
As mudanças alinham o MCMV às condições econômicas atuais e facilitam o acesso, priorizando também a localização dos novos empreendimentos em áreas com maior oferta de comércio, serviços públicos e transporte.
Com a ampliação, o programa reforça sua vocação de proporcionar não apenas um teto, mas também dignidade, segurança e qualidade de vida, por todo o país, de acordo com as necessidades da população. No Rio Grande do Sul, por exemplo, após a recente tragédia climática, o governo agiu rapidamente e lançou uma iniciativa para contratar 11.500 novas residências em dez municípios em estado de emergência ou calamidade, demonstrando sensibilidade social e capacidade de gestão.
Em um país que ainda carrega um pesado déficit habitacional, o Minha Casa, Minha Vida, sob a liderança de Lula, surge como uma das mais importantes ferramentas de inclusão social e desenvolvimento. Com os novos recursos e ajustes, o programa está mais forte do que nunca, pronto para cumprir seu papel de transformar para melhor a vida de brasileiras e brasileiros.
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