O jornal, sem apresentar qualquer prova documental, abriu espaço para um suposto trecho da delação do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que incrimina o senador.
Os comunicados foram endereçados ao ministro Teori Zavascki, responsável pelo processo no Supremo Tribunal Federal (STF) dos casos de citados com foro privilegiado que tiverem sua culpabilidade confirmada, ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo acesso às mesmas informações que motivaram a reportagem caluniosa; e ao senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), presidente das duas comissões parlamentares de inquérito que investigam os desvios na Petrobras.
Humberto também reiterou o conteúdo da nota que divulgou neste domingo, na qual abre mão dos seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. E ainda informou que está tomando todas as “medidas legais cabíveis” sobre o caso. “Do ponto de vista jurídico, ele não será negligenciado até que eu possa fulminar, uma a uma, todas essas mentiras descabidas que foram veiculadas contra a minha honra”, afirmou.