Jaques Wagner

Jaques Wagner
Foto: Alessandro Dantas

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Jaques Wagner (PT) venceu a disputa para o Senado, pela Bahia, com 4.253 milhões de votos em 2018, a maior votação de um senador na história da Bahia. Atualmente, é líder do governo no Senado.

Nasceu no Rio de Janeiro em 1951. É casado, tem três filhos, um enteado e é avô de sete netos. Filho de imigrantes judeus poloneses, iniciou sua trajetória política em 1969, no movimento estudantil, na Faculdade de Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ).

No início da década de 1970, passou a ser perseguido pela ditadura militar e teve que abandonar o curso de Engenharia e sair do Rio de Janeiro. Chegou à Bahia em 1974. Morando no Subúrbio Ferroviário de Salvador, Wagner ingressou na indústria petroquímica no polo de Camaçari, onde se tornou técnico em manutenção.

Foi diretor e presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Petroquímica (Sindiquímica-BA). Nesta época conheceu Luiz Inácio Lula da Silva, com quem mantém uma estreita amizade e parceria há mais de 35 anos. Foi fundador e o primeiro presidente do PT e da CUT na Bahia.

Foi eleito deputado federal em 1990, 1994 e 1998, concorreu à Prefeitura de Camaçari em 2000 e ao Governo da Bahia em 2002. No Governo Lula, foi Ministro do Trabalho, das Relações Institucionais e do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República.

Jaques Wagner foi eleito Governador da Bahia, em 2006, e reeleito em 2010. Seus dois governos foram marcados pela forte aposta nos valores republicanos, refundando a democracia na Bahia, em diálogo transparente e franco com o conjunto da sociedade – inclusive com a oposição, sem as perseguições que marcaram a política baiana por décadas; foco no desenvolvimento social e implementação de políticas públicas voltadas às camadas historicamente excluídas da população; no investimento em geração de emprego, renda e combate às desigualdades regionais; e na inauguração de um novo ciclo de crescimento econômico no estado, com a dinamização do parque industrial e construção de grandes obras de infraestrutura, que redesenharam as logísticas econômicas, sociais e culturais da Bahia.

Sua popularidade foi posta à prova em 2014, quando elegeu seu sucessor, amigo e ex-secretário Rui Costa, também em primeiro turno, para o Palácio de Ondina.

Em 2015, foi indicado pela presidenta Dilma Rousseff para ser ministro da Defesa, da Casa Civil e do gabinete pessoal de Presidência da República. De volta à Bahia após a cassação do mandato de Dilma, assumiu a coordenação-executiva do CODES, Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, e, em seguida, a titularidade da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico.

Militante do movimento sindical, dirigente partidário, parlamentar, governador, ministro. Em todas as funções públicas que exerceu, Jaques Wagner deixou a marca da democracia, do respeito, da lisura, da competência e do compromisso inabalável com o combate às desigualdades e da construção de uma sociedade mais justa, solidária e fraterna.

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