Jorge Viana diz que grandes eventos provam que Brasil mudou

O senador Jorge Viana (PT-AC) destacou, nesta quarta-feira (16), em plenário, o crescimento vivido pelo Brasil nos últimos anos. Para exemplificar, o senador ressaltou que o País recebeu dois grandes eventos em menos de sessenta dias – A Copa do Mundo de Futebol e a 6ª reunião dos Brics. Para o petista, o Brasil está virando “o endereço do mundo”.

Jorge Viana diz que grandes eventos provam que Brasil mudou

“Acabamos de ter toda a imprensa mundial focada no Brasil por conta da Copa do Mundo. Agora, o mesmo acontece com uma imprensa ainda mais especializada, do ponto de vista econômico, com os olhos voltados para o Brasil”, destacou.

O fato de o encontro ser realizado em Fortaleza, capital do Ceará, de acordo com o senador, mostra como o Brasil vem se tornando um País mais justo e igual para todos os brasileiros.

“É a primeira vez que um evento dessa importância é levado para o Nordeste brasileiro. Num passado recente, era só Rio, São Paulo, Brasília”, disse. “É o Brasil ocupando o espaço que lhe cabe perante o mundo”, emendou.

Para Viana, os cidadãos devem fazer uma reflexão e avaliar se é fato concreto que o País está ou não mudando de posição diante do mundo. “A resposta para mim é clara: o Brasil mudou para melhor”.

O senador ainda rebateu as críticas feitas diariamente ao Governo Federal, principalmente aquelas relacionadas à realização da Copa no País. De acordo com Viana, apesar dos números positivos e dos avanços conquistados na última década, todos os dias, os senadores da base do governo “tem que ficar recebendo lição de moral do PSDB, que não fez o dever de casa”.

“O Brasil gerou, no governo Lula, quase 15 milhões de empregos. A presidenta Dilma, que não terminou o seu quarto ano de mandato, gerou cinco milhões de empregos com carteira assinada. O PSDB esteve no governo por oito anos e não gerou, em oito anos, cinco milhões de empregos neste País”, enfatizou.

Além disso, o senador mencionou a saída de 30 milhões de pessoas da linha da extrema pobreza, a construção de três milhões de habitações e a geração de 20 milhões de empregos, no momento em que existem cerca de 200 milhões de desempregados no planeta.

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