O texto de apresentação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no livro “O Brasil que queremos”, que acaba de ser lançado, não deixa dúvidas: “hoje vivemos uma situação de crise, em que a direita, cansada de perder as eleições e sem um verdadeiro compromisso com a democracia, buscou o atalho da ilegalidade para tentar terminar com essa experiência fundamental para o nosso povo e nossa democracia”.
Sob a responsabilidade do professor Emir Sader, que organizou o livro, 19 autores assinam artigos em que abordam as conquistas nos últimos 13 anos dos governos progressistas do povo para o povo, sempre com o foco naquilo que todos os brasileiros querem e reivindicam.
Tereza Campello, ex-ministra do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, assina o texto “A política de combate à pobreza que queremos”, enquanto a professora Marilena Chaui fala sobre “Cultura política e política cultural”. Leonardo Boff escreve sobre “A utopia Brasil, o virtual viável”; o professor Ricardo Lodi Ribeiro defende “A reforma tributária de que precisamos” e o especialista em energia, Luiz Pinguelli Rosa, traça um panorama do setor no texto “Energia nos governos Lula e Dilma e o golpe”.
O presidente Lula observa que “precisamos pensar o tipo de sociedade que queremos, com que tipo de Estado, de educação, de políticas sociais, de meio ambiente, de direitos das mulheres, dos jovens e dos negros. De que maneira podemos garantir uma saúde pública de qualidade para todos, atividades culturais de que todos usufruam e participem”, afirma. Para Lula, temos que propor novos objetivos e novas utopias.
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