A jornalista Tereza Cruvinel destaca, em artigo, que não basta a preparação de um ato para o dia 24 de janeiro, em Porto Alegre, data do julgamento em segunda instância do ex-presidente Lula. Para ela, a mobilização permanente aprovada pelo PT precisa se traduzir em atos diários , em denúncias internacionais, na formação dos comitês de defesa da candidatura, em agitação e propaganda constantes contra “o tapetão que vem sendo urdido pela coalizão entre Judiciário, mídia, mercado e partidos governistas”.
“Lula será julgado pelo que já fez e pelo que está prometendo fazer: um novo mandato mais ousado, com referendo revogatório das reformas de Temer, com uso parcial das reservas para retomar os investimentos públicos, incluir novamente os pobres na economia e propiciar a verdadeira retomada do crescimento e da prosperidade”, afirma a jornalista.