O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) retomaram a colaboração para fortalecer políticas e programas sociais no Brasil, colocando fim a mais uma frente de isolamento imposto ao país pelo governo anterior.
O ministro Wellington Dias e a representante do PNUD no Brasil, Katyna Argueta, se reuniram nesta quarta-feira (25), em Brasília, quando abordaram temas como o fortalecimento de ações que visam o desenvolvimento socioeconômico e o monitoramento do programa de transferência de renda.
Durante o encontro, o ministro Wellington Dias destacou o papel estratégico de poder contar com o apoio de organizações internacionais como as Nações Unidas para o combate à pobreza e à fome no país, assim como na promoção da proteção e igualdade social.
“Vamos ter parcerias para grandes desafios, como trabalhar a estratégia para o Bolsa Família, no conceito amplo que foi o programa desde a sua origem, também no aprimoramento do programa para a primeira infância, além de trabalhar parcerias no setor público e no setor privado, voltadas para a área da inclusão”, explicou o ministro.
O Sistema das Nações Unidas tem longo histórico de colaboração com o governo e com a sociedade civil brasileira. O MDS e o PNUD são parceiros em diferentes ações para a erradicação da pobreza e diminuição da desigualdade social. “A retomada dessa colaboração, neste novo momento, vai nos ajudar muito a fortalecer as políticas sociais no país”, prosseguiu Wellington Dias.
Colaboração e parceria em programas sociais
A secretária nacional de Cuidados e Família, Laís Abramo, lembrou durante a reunião que o PNUD colaborou intensamente com os governos Lula e Dilma em relação ao programa Bolsa Família e uma série de outras ações sociais.
“Durante as gestões do governo do presidente Lula e da presidenta Dilma tivemos uma colaboração intensa do PNUD. A organização colaborou muito em relação ao Bolsa Família, além de uma série de outras iniciativas voltadas para o desenvolvimento humano”, recordou Laís.