O apreço de Jair Bolsonaro pela cartilha autoritária imposta ao povo durante os anos de chumbo já estava evidente e vai se reforçando. Antes mesmo de assumir o governo, ele já havia definido uma equipe de ministros com um número de militares que era equivalente aos mandatos de Figueiredo, Geisel e Médici.
Agora, com a queda de Gustavo Bebianno e a entrada do general Floriano Peixoto, ele passa a ter oito ministros vindos de quartéis, se equiparando a Costa e Silva, segundo levantamento da Veja. O número sobe ao se contabilizar o vice, Hamilton Mourão.