Movimentos populares promovem mais uma jornada de lutas pelo Fora Bolsonaro. A última jornada foi realizada nos dias 10 e 11 de julho, por frentes, partidos e movimentos populares, reunidos na Campanha Fora Bolsonaro. As organizações denunciarão a política criminosa de Jair Bolsonaro frente à pandemia da covid-19, que já tirou a vida de quase 100 mil pessoas e contaminou quase 3 milhões.
A Central de Movimentos Populares (CMP) e o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) dão continuidade à Jornada Nacional pelo Fora Bolsonaro com manifestações simultâneas, às 17 horas desta sexta-feira (7). As ações ocorrerão nas casas, comunidades, associações, conjuntos populares, ocupações, favelas, bairros das periferias de todo o país.
Com a necessidade do isolamento social devido à pandemia do coronavírus, os movimentos populares seguem organizando novas formas de protestos e de reivindicação por direitos. A exemplo das ações da jornada, nos dia 10 e 11 de julho, quando ocorreram dezenas de ações, novamente serão feitos protestos em pequenos grupos, respeitando as regras de isolamento social, com cartazes, faixas e apitos, simultaneamente. Além do mote Fora Bolsonaro, os manifestantes também irão reivindicar direitos, como moradia digna, despejo zero, saúde, emprego, renda, alimentação, água e saneamento público.
Com a nova forma de protesto, as pessoas não se deslocam para um único local, uma praça ou avenida, mas se reúnem no próprio bairro, em pequenos grupos e ao mesmo tempo.
A CMP é uma das signatárias de um dentre os vários pedidos de impeachment do presidente da República. “Vamos continuar nossas mobilizações em todo o país em defesa da vida, dos direitos e pelo fim do governo fascista. Bolsonaro precisa ser afastado da Presidência por ter cometido crime de responsabilidade e atentado contra a vida, a saúde e a dignidade humana”, afirma Raimundo Bonfim, coordenador nacional da CMP.
Kleber dos Santos, coordenador nacional do MLB afirma que “só com luta e pressão popular seremos capazes de pôr fim ao governo genocida de Bolsonaro e Mourão e à sua política neoliberal de ataque à classe trabalhadora”.
Mais informações:
Raimundo Bonfim (11) 9 7223-8171, coordenador nacional da CMP
Kleber dos Santos (81) 9 8509-8182, coordenação nacional do MLB
Silene Santos (11) 9 7683-2499, assessora de imprensa da CMP