greve de fome

Movimentos populares pressionam Cármen Lúcia

Objetivo é conseguir votação das ADCs que tratam da prisão após segunda instância
Movimentos populares pressionam Cármen Lúcia

Foto: Adi Spezia / MPA e Rede Soberania

Cerca de 300 militantes de diferentes movimentos populares realizaram, nessa terça-feira (21), em Brasília (DF), uma nova mobilização para pressionar a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, a colocar em votação as ações que questionam a legalidade da prisão após julgamento de segunda instância, etapa em que o acusado ainda pode apresentar recursos e até ter sua inocência decretada pela Justiça.

Segundo Kelli Mafort, da coordenação do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), os manifestantes querem que a presidente receba os sete militantes de movimentos populares que estão em greve de fome na capital federal desde 31 de julho. “Nós queremos que ela cumpra o que prometeu e que, nessa audiência com os grevistas, a gente coloque a nossa reivindicação de votação das Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) em trâmite na Corte”, afirma Kelli.

Atualmente, pelo menos três processos dessa natureza tramitam no STF com conteúdo relacionado à prisão após segunda instância.

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