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Povo volta às ruas dia 3 contra genocídio e corrupção de Bolsonaro

“Para salvar o povo brasileiro do genocida, a luta tem de ser permanente”, defendeu a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann
Povo volta às ruas dia 3 contra genocídio e corrupção de Bolsonaro

Foto: Site do PT

Partidos de oposição, movimentos sociais e populares realizam manifestação contra Bolsonaro no próximo sábado, dia 3 de julho, antecipando um calendário de mobilização que culminará com grande ato nacional no dia 24 de julho.

A decisão foi tomada em reunião do fórum da Campanha Fora Bolsonaro frente às denúncias da CPI da Covid que, além do genocídio já comprovado, envolvem Bolsonaro e seu governo em corrupção na compra de vacinas.

“Para salvar o povo brasileiro do genocida a luta tem de ser permanente”, defendeu a deputada federal (PR) e presidenta do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann.

Vacinas e auxílio emergencial
Além do pedido de impeachment de Bolsonaro, a manifestação defende a vacinação para todos e o auxílio emergencial de R$ 600,00 para enfrentar às dificuldades do povo diante da inflação.

Assim como nas manifestações anteriores, os organizadores orientam militares, ativistas e população a respeitar os protocolos de segurança, guardando distanciamento, usando máscaras e álcool em gel.

Na quinta-feira, 1º de julho, será realizada uma plenária nacional da campanha para organizar os detalhes da manifestação prevista para ocorrer em todo o país, em especial nas capitais.

 

Pedido coletivo de Impeachment
Partidos, parlamentares de esquerda e de diferentes perfis ideológicos, entidades, movimentos sociais e pessoas físicas apresentam um pedido coletivo de impeachment de Jair Bolsonaro à Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 30, às 14h.

Após o protocolo do pedido de impeachment às 14h, haverá uma coletiva de imprensa com os signatários do pedido às 15h, seguida de manifestação, às 16h, na própria Câmara dos Deputados.

O pedido conjunto agrupa mais de uma centena de iniciativas apresentadas junto à Câmara dos Deputados por partidos, parlamentares, associações profissionais, entidades de classe e pessoas físicas, por diversos motivos, desde a posse de Bolsonaro.

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