Investigações apontam pagamento de propina a |
Duas novas matérias trazem novidades sobre do cartel montado para viciar as licitações do metrô
“A ISTOÉ teve acesso ao depoimento e a uma série de e-mails comprometedores entregues ao Ministério Público, em junho de 2010, por sua ex-secretária Edna da Silva Flores. A documentação deixa clara a proximidade de Fagali Neto com agentes públicos e o seu interesse em contratos do Metrô paulista e da CPTM. Nas mensagens, o consultor revela, por exemplo, preocupações com a obtenção de empréstimos e financiamentos junto ao Banco Mundial (Bird), BNDES e JBIC que viabilizem investimentos nas linhas 2 e 4 do Metrô paulista”.
A revista diz ainda que é irrefutável o elo do homem da propina no escândalo do Metrô com agentes públicos ligados ao PSDB. “Em 2006, Fagali trocou mensagens e recebeu planilhas por e-mail de Pedro Benvenuto, então coordenador de gestão e planejamento da Secretaria de Transportes Metropolitanos, órgão responsável pelas estatais”, diz a revista.
Já a reportagem “Consultoria simulada levou R$
Foram detectados depósitos em empresas ligadas a funcionários do governo do estado de SP como é o caso do ex-secretário estadual de Transportes Metropolitanos José Fagali Neto. “A Justiça da Suíça bloqueou US$ 6,5 milhões depositados no exterior após encontrar o nome de Fagali Neto em papéis da Alstom que faziam referência ao pagamento de propina no Brasil”, diz a Folha.
O jornal ainda mostrou a demora na investigação do episódio: “O delegado Milton Fornazari, responsável pelas investigações da PF, indiciou Fagali Neto e os outros três consultores por suspeita de corrupção ativa. Fagali Neto diz que pode provar que suas consultorias existiram. A PF entregou relatório sobre os negócios da Alstom
Foto: Ricardo Guimarães
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