Mesmo sem a CPMF, nos últimos 12 anos, o recurso per capita passou de R$ 244,8 em 2003 para R$ 413,00 em 2013Saúde pública universal e de qualidade deveria ser consenso na sociedade. Pois é, deveria. Tese defendida e apoiada por todos. Na verdade, não é bem assim. Em dois momentos recentes dos governos Lula e Dilma forças conservadoras se uniram para derrubar propostas que garantem mais recursos e ampliam o atendimento médico em áreas e cidades desassistidas: a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e o programa Mais Médicos.
Mas nem Lula nem Dilma se curvaram às pressões. O resultado é que, mesmo sem a CPMF, nunca se investiu tanto em saúde no Brasil como nestes últimos 12 anos: o recurso per capita passou de R$ 244,80 em 2003 para R$ 413,00 em 2013. Além disso, o programa Mais Médicos já é uma realidade que beneficia 50 milhões de brasileiros.
Os 14 mil profissionais contratados pelo programa Mais Médicos até maio de 2014 vieram fortalecer o alicerce principal da atenção básica no Brasil, a Estratégia Saúde da Família, elevando para mais de 34 mil o número das equipes preparadas para acompanhar diariamente a saúde das populações nas periferias das grandes cidades e municípios médios e pequenos do interior.
Mesmo com o fim da CPMF, o Ministério da Saúde aumentou os recursos para a área, ampliando programas como a melhoria na atenção básica, os investimentos nos serviços de emergência e a distribuição de remédios para evitar doenças crônicas.
Com informações do Instituto Lula
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