Em 2014, o PIB do país crescerá 4,1% segundo previsão da organização
Relatório divulgado, nesta terça-feira (27/11), pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil de 4% em 2013 e 4,1% em 2014. O documento destaca ainda o salto que a economia do País experimentará do 1,5% previsto para 2012.
O último relatório de perspectivas da indica que no Brasil já se vivem as consequências dos estímulos fiscais e monetários definidos pelo governo como a exemplo das desonerações e estímulos a produção e investimentos promovidos também pelo Plano Brasil Maior. O relatório cita ainda os benefícios que serão obtidos com as medidas destinadas a reduzir a carga fiscal e a complexidade do sistema tributário, assim como da contenção no crescimento dos salários e da aplicação de reformas dos mercados financeiros em longo prazo.
A expectativa de que o crescimento atinja níveis acima das dos últimos anos e superiores à tendência esperada. O crescimento global da economia, a desvalorização do Real e as recentes medidas aplicadas pelo Executivo terão como consequência benefícios para o crescimento econômico local, acrescentou a OCDE.
Além disso, o documento faz referência aos benefícios que o Brasil obterá durante os próximos dois anos como consequência da organização de grandes eventos esportivos, como os Jogos Olímpicos de 2016 e a Copa de 2014.
Com relação à inflação, estima-se que a taxa em 2012 e 2013 ficará em 5,3% e a redução só ocorrerá em
Crescimento Global
A OCDE cortou suas previsões para o crescimento global, alertando que a crise da dívida na zona do euro é a maior ameaça à economia mundial. A OCDE pediu que os bancos centrais se preparem para mais afrouxamento monetário excepcional se os políticos não conseguirem dar respostas críveis à crise da dívida.
O órgão sediado em Paris, em seu relatório semestral Perspectivas Econômicas, previu que a economia global crescerá 2,9% este ano, antes de expandir 3,4% em
A taxa de crescimento prevista para o Brasil neste ano é e a menor dos Brics. Para a China, a OCDE espera um avanço de 7,5% em 2012, seguido por altas de 8,5% do PIB em 2013 e de 8,9% em
Com agências onlines