País acelera em 2023: “Com Lula, podemos mais”, diz Humberto

Uma avalanche de notícias positivas marca o início do terceiro governo Lula. Melhorias nos indicadores econômicos, redução no preço dos combustíveis e do gás de cozinha, além das quedas no desmatamento da Amazônia mostram que o Brasil está no rumo certo.

Nesta sexta-feira (19/5), o Banco Central anunciou uma alta de 2,41%, no primeiro trimestre deste ano, do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB). O dado mostra aceleração da economia nacional no início do ano, já que no último trimestre de 2022, o índice teve queda de 1,65%.

A tendência de melhoria nos índices econômicos também é comprovada por dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o caso da indústria, que registrou alta de 1,1% em março em comparação com fevereiro. O setor de serviços igualmente teve números positivos e foram comemorados pelo senador Humberto Costa (PT-PE).

“Boa notícia! O Brasil voltou a crescer. Dados do IBGE, mostram que as vendas no varejo avançaram tanto em relação ao mês passado (0,9%) como no comparativo. O segmento cresceu 1,5% na média móvel trimestral, 3,2% na comparação com março de 2022. Com Lula, o Brasil pode mais”, destaca o parlamentar.

Se a economia começa a reagir após quatro anos patinando, outros índices negativos para o país estão regredindo. É o caso do desmatamento, que registrou queda na floresta amazônica de 68% em abril. Com essa taxa, a Amazônia teve 3ª menor marca do período da série histórica segundo informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Combustíveis mais baratos

O que também vem caindo no país é o preço dos combustíveis e do gás de cozinha. Após a mudança na política de preços da Petrobras – que atrelava ao dólar o preço final pago pelos brasileiros nos postos de gasolina –, a população tem novamente uma atuação social da empresa petrolífera.

As mudanças, anunciadas na terça-feira (16), geraram uma queda de preço de 21,3% no gás de cozinha (GLP) – com o valor médio ficando abaixo dos R$ 100, de R$ 0,44 por litro no diesel (-12,8%) e de R$ 0,40 por litro da gasolina vendida para as distribuidoras (-12,6%).

“Com isso, os combustíveis e o gás de cozinha terão expressivas reduções. É vitória do povo brasileiro!”, celebrou o senador Beto Faro (PT-PA).

Segundo ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT-PI), essas mudanças impactam diretamente na renda de quem mais precisa, nos custos dos alimentos e no orçamento dos programas sociais.

“A redução do preço dos combustíveis garante de um lado a diminuição do custo direto para as pessoas que usam a motocicleta como instrumento de trabalho, também para as pessoas que utilizam o trator a óleo diesel, tanto para o pequeno, o médio e o grande produtor. Isso repercute ainda no preço dos alimentos, com a expectativa de redução no custo dos alimentos”, disse o ministro.

Pelo Twitter, a senadora Augusta Bruto (PT-CE) comemorou os impactos positivos da queda dos preços.

Gás de cozinha a menos de 100 reais, gasolina e diesel com o menor preço dos últimos dois anos e ações da Petrobras subindo na bolsa de valores. Foi pra isso que fiz o L! pic.twitter.com/vbvCyQtjXT
— Augusta Brito (@augustabritoce) May 16, 2023

Fiscalização

O governo federal prepara um mutirão para fiscalizar se as reduções nos preços estão chegando ao consumidor. A ação será realizada no próximo dia 24/5, com um conjunto de entidades e coordenadas pelo Ministério da Justiça.

Se forem identificadas práticas abusivas, haverá aplicação do Código de Defesa do Consumidor. Além do chamado “Mutirão do Preço Justo”, com envolvimento de prefeituras e Procons regionais, haverá ainda, uma agenda permanente de análise dos preços.

Um relatório com as informações coletadas no Mutirão do Preço Justo será apresentado no dia 30 de maio, com identificação de postos que, eventualmente, estejam desalinhados das boas práticas de mercado.

“O Brasil agora tem um governo que se dedica integralmente a trabalhar pelo povo brasileiro”, ressalta o senador Humberto Costa.