O processo que resultou em condenação, agora em segunda instância, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi criticado durante debate por três professores de Direito, de diferentes instituições, com análises que falaram em “ato inexistente”, “barbárie” e “fantasia jurídica”, entre outras qualificações.
O uso de um suposto elemento de prova de outro caso no processo foi chamado de “loucura jurídica” por Juarez Cirino dos Santos, da Universidade Federal do Paraná (UFPR). “Ou então a ciência penal é uma arte de loucos”, emendou.
O debate foi promovido na noite de ontem (1º) pela Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT, na sede da entidade, em São Paulo, com transmissão pela internet.