Bolsonaro acabou com o Bolsa Família – reconhecido mundialmente no combate à fome e a pobreza –, para colocar no lugar o Auxílio Brasil, um programa claramente eleitoreiro com data de validade: o benefício de R$ 400 será pago apenas até o final de 2022. Além disso, exclui de imediato cerca de R$ 20 milhões de famílias que vinham recebendo o auxílio emergencial.
O governo Bolsonaro alega que, para financiar o Auxílio Brasil, precisa aprovar a PEC dos Precatórios (também chamada de PEC do Calote). A proposta passou pela Câmara e agora será analisada pelos deputados.
O líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA), reafirma a posição da bancada contra a PEC do Calote e a favor de um programa permanente que garanta segurança aos mais pobres.