O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, está convicto que os efeitos das medidas para reaquecer a economia, como a desoneração da folha de pagamentos, programas como o Inovar-Auto para a indústria automotiva e o conjunto de ações do Programa Brasil maior, vão permitir que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça acima da média mundial no ano que vem. “Os sinais de recuperação na indústria são claríssimos”, afirma.
Pimentel praticamente reafirma as declarações que seu colega Guido Mantega, do Ministério da Fazenda, tem dito seja no Brasil, seja nos fóruns internacionais: a economia vai recuperar a partir do segundo semestre e manterá um ritmo forte durante 2013.
Ao reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre vários setores da economia e a desoneração da folha para 45 segmentos, que têm intensiva mão de obra, a partir de julho, sem contar o aumento da oferta de crédito destinada ao consumo e ao investimento, Pimentel diz que o governo deu as condições para fazer a economia “rodar” com maior velocidade. Assim como Mantega, Pimentel estima que o ritmo da economia no último trimestre deste ano corresponderá ao crescimento de 4%, num cenário econômico favorável, tendo a menor taxa de juro (Taxa Selic está em 7,5%) da história, o menor índice na taxa de desemprego (está em 5,3%) e a inflação sob controle.
No conjunto das ações que reanimam a economia, Pimentel destaca o incentivo do Governo Federal às pequenas e médias empresas que têm papel fundamental no crescimento da economia e na geração de empregos. O Programa Empreendedor Individual, segundo ele, já formalizou 2,6 milhões de brasileiros. Com recolhimento módico, de R$
Com informações da Agência Brasil