Desenvolvimento nacional

Por iniciativa de Beto Faro, Senado vai debater o programa Nova Indústria Brasil 

De acordo com Beto Faro, o programa do governo Lula representa um importante movimento para impulsionar a indústria brasileira

Alessandro Dantas

Por iniciativa de Beto Faro, Senado vai debater o programa Nova Indústria Brasil 

Audiência solicitada pelo senador Beto Faro será realizada no dia 16 de abril

O programa Nova Indústria Brasil lançado em janeiro deste ano pelo governo Lula será o centro do debate de audiência pública audiência pública da Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) do Senado marcada para o próximo dia 16 de abril. O requerimento para realização do debate é do líder do PT no Senado, Beto Faro (PA). 

De acordo com o senador, o Nova Indústria Brasil representa um movimento de transformação do setor no país, impulsionando a indústria brasileira rumo a um novo patamar de competitividade e sustentabilidade.  

“A modernização [da indústria nacional] vai atrair investimentos, gerar emprego e promover a sustentabilidade, além de possibilitar a integração regional do Brasil”, afirma o líder do PT no Senado.  

Para ele, também é essencial o debate sobre o desenvolvimento do parque industrial instalado na região Norte do país. 

No requerimento apresentado à CDR, o senador Beto Faro destaca ainda que, com a iniciativa privada, o programa Nova Indústria Brasil poderá ser um ponto de inflexão em relação à desindustrialização da economia brasileira, que se aprofundou nos últimos anos.  

“Um caso emblemático que nós podemos apontar foi a escassez de seringas para a aplicação de vacinas da Covid-19”, lembrou. 

Para o líder, a nova política de industrialização delineia metas ambiciosas que deverão impulsionar o setor até 2033, como produzir 70% dos medicamentos e vacinas que o país precisa. 

O esforço do senador Beto Faro é também assegurar que todas as regiões do país, em especial a Amazônia, sejam contempladas com o programa. 

“Nossa Amazônia não pode ser apenas fornecedora de matéria prima. Precisamos de políticas estruturantes que assegurem desenvolvimento e vida digna para mais de 30 milhões de brasileiros e brasileiras que lá residem”, concluiu. 

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